Veja quem é Eduardo Garcia no blog do livro
"Meninos que não queriam ser padres" (google)
12:31 (6 horas atrás)
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afjsaracura@ig.com.br
Prezado amigo Antonio Saracura,
A leitura prazerosa trouxe-me uma inquietante sensação de
prematuridade quando, ao chegar à página 255, encontrei a declaração de que o
seu livro ”Meninos que não queriam ser padres” havia chegado ao “Fim”.
Encontrei nele um estilo agradável e uma escrita aligeirada conduzida sob a
forma de diário, resultando num relato romanceado sobre coisas e experiências
de um cotidiano vivido em ambiência singular. Das traquinagens no tempo de
seminarista - a exemplo das relatadas em “Os tiros de sal” - aos momentos de
maior profundidade reflexiva, tal como se lê em “O filho protegido”,
impressionou-me por sua maneira cativante de escrever, estilo que, por certo,
é resultado da sua dedicação à leitura e aos estudos. Ressalto ainda, por
mérito, a sua habilidade em distinguir e a coragem de ter escolhido os
caminhos que optou por trilhou na sua vida.
Aproveito para dizer-lhe, mais uma vez, dos meus agradecimentos pela
gentileza do envio de “Os tabaréus do sítio Saracura” e “Minha querida Aracaju
aflita”. Confesso-lhe ter achado deliciosas as crônicas reunidas nesta última
obra, onde destaca vivências do cotidiano na cidade de Aracaju. Reforço também
a minha admiração pelo destaque que deu ao seu amor telúrico à Terra Vermelha,
seu torrão natal, tão carinhosamente tratado nas suas memórias de uma vida
vivida no Sítio Saracura.
Estou certo de estar comungando com alguém que tem o amor à palavra e
que, dono de saber polimórfico, a todos nós, sergipanos, estimula e
engrandece.
Receba os meus parabéns!
Sinceramente,
Eduardo A.C. Garcia
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Webmail da Universidade Federal de Sergipe.
Prezado amigo Antonio Saracura,
A leitura prazerosa trouxe-me uma inquietante sensação de
prematuridade quando, ao chegar à página 255, encontrei a declaração de que o
seu livro ”Meninos que não queriam ser padres” havia chegado ao “Fim”.
Encontrei nele um estilo agradável e uma escrita aligeirada conduzida sob a
forma de diário, resultando num relato romanceado sobre coisas e experiências
de um cotidiano vivido em ambiência singular. Das traquinagens no tempo de
seminarista - a exemplo das relatadas em “Os tiros de sal” - aos momentos de
maior profundidade reflexiva, tal como se lê em “O filho protegido”,
impressionou-me por sua maneira cativante de escrever, estilo que, por certo,
é resultado da sua dedicação à leitura e aos estudos. Ressalto ainda, por
mérito, a sua habilidade em distinguir e a coragem de ter escolhido os
caminhos que optou por trilhou na sua vida.
Aproveito para dizer-lhe, mais uma vez, dos meus agradecimentos pela
gentileza do envio de “Os tabaréus do sítio Saracura” e “Minha querida Aracaju
aflita”. Confesso-lhe ter achado deliciosas as crônicas reunidas nesta última
obra, onde destaca vivências do cotidiano na cidade de Aracaju. Reforço também
a minha admiração pelo destaque que deu ao seu amor telúrico à Terra Vermelha,
seu torrão natal, tão carinhosamente tratado nas suas memórias de uma vida
vivida no Sítio Saracura.
Estou certo de estar comungando com alguém que tem o amor à palavra e
que, dono de saber polimórfico, a todos nós, sergipanos, estimula e
engrandece.
Receba os meus parabéns!
Sinceramente,
Eduardo A.C. Garcia
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Webmail da Universidade Federal de Sergipe.
19:12 (4 minutos atrás)
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Caro amigo Eduardo Garcia
Um grande abraço, Antônio Saracura