quarta-feira, 14 de março de 2012

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NEnotícias
Publicado em 13/3/2012 às 17:30 h
Escritor sergipano Antônio Saracura lança novo livro
por LAYS MILLENA*

No próximo dia 17, Aracaju completa 157 anos e um dos principais escritores sergipanos, Antônio Saracura, já presentou a população com uma nova obra! Após receber, em 2010, o prêmio  Mário Cabral, Saracura apresenta “Minha querida Aracaju aflita”. O livro reúne crônicas que retratam as mazelas da capital sergipana sob a ótica do escritor. “Ando pela cidade prestando atenção em tudo e fazendo análises de situações que vejo. Ao comentar essas coisas em casa, minha esposa sugeriu que eu escrevesse. Em 2010, houve o concurso realizado pela Secretaria de Cultura e selecionei 54 crônicas para competir na categoria. Felizmente ganhei o prêmio e, agora, a Segrase (Serviços Gráficos de Sergipe) cumpriu a promessa publicando o livro”, revela o escritor em entrevista ao jornalista André Barros durante o Sergipe Notícias, na TV Atalaia.

Além desse livro, Antônio tem mais duas obras, intituladas “Meninos que não queriam ser padres”, que retrata Aracaju  e Itabaiana, e “Os tabaréus do Sítio Saracura”, apresentando relatos, romantismo, folclore e outros elementos característicos do autor. “Tenho muito orgulho dos livros que escrevi, porque neles ficam eternizadas histórias que serão lidas por muitas pessoas e, através dos textos, relembrarão momentos e conhecerão um pouco da nossa história. Muitas coisas que Aracaju tinha há 20 anos, ela possui até hoje. Tudo isso está escrito”, ressalta. Para os que gostam de escrever, o escritor sergipano aconselha leitura e prática. “Sempre que achar algo interessante, escreva sobre aquilo! Além disso, o importante é não desistir e buscar os meios para divulgar e publicar o seu material”, finaliza.




Obrigado NEnotícias, Lays Milena, André Barros, Walter de Toinnho de Senhora Jr, Ribeiro, Robério, Euclides e uma infinidade de amigos que divulgam minha obra. O trabalho mais duro do escritor é DIVULGAR, muito maior do que escrever e do que publicar. De que vale um diamante perdido no fundo da terra e que ninguém jamais o viu e verá? Se eu escrevo, preciso ser lido, independente do que que os leitores acharão de meus livros. Quem vai gostar do que nem conheceu?  14/03/2012 - às 08:10





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